sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Cecília é inspiração pra ser melhor

Mamãe é paciência. Janaína é conto de fadas com nome de orixá. Mari é fofa e sabe escolher o lugar pra comemorar os 18 anos. Beatriz é anjo disfarçado de caderninho. Letícia é flor. Yolanda é conversa. Júlia é ECLÉTICA. Papai é leão, definitivamente. Ana Clara é admirável. Babizinha foi menos palavras do que ano passado - infelizmente - mas ainda é muito importante pra mim. Marcus é surpresa. Nadia é a princesa Tiana cantando "Quase lá". Vinícius é espontaneidade. Luísa é PAR! O outro Vinícius é marido e isso explica tudo. João é o guri que me faz pular feito uma louca ao som de Je veux te voir. Anahí é força. Maryna saiu de um filme. Marco é tipo pai, às vezes. Vanessa é muchacha mais amiga a cada dia. Catherine é um desenho animado. Luana é um negão pedófilo, mas um negão pedófilo simpático. Felipe é um menino meio abusado que atura algumas crises minhas. O outro Felipe já é pra sempre. Taoã é senso de humor. Flávia é companheirismo esporádico e bom. Michelle é sotaque bonito. Bruna é muito inteligente. A outra Bruna tá longe demais pro tanto que eu gosto dela. Bárbara é foca escritora cinéfila e, é, eu sinto falta. Eduarda é presença em quilômetros de distância. Igor é portal pro mundo mágico. Isa foi... Lilian é poesia. Nathalia vai ser sempre a minha Chata favorita. Maíra é mais professora do que imagina. Bee é Tati demais pra essa amizade ser chamada de virtual. Marina é mais que a menina que caía na porrada comigop. Stella é mais que eu supunha. Amanda é garantia de diversão. Hikari é arte. Diego é mestre. Marcos é abraço. Renata é crise de riso. Luiza é música. Janete é predestinada. Thaís é Chii, e eu não encontro definição mais próxima.

Luísa não é muita coisa sem essa gente toda aí.

(tomara que eu não tenha esquecido de ninguém)

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Soneto da flor



Depois da Dor, o Ano
Depois do Ano, o que era para ser meu
Era pra ser, mas devido à minha falha,
Ali não me pertenceu

E aí então, as lágrimas
E aí então compreendi
Que tudo veio justamente
No tempo em que mereci

Vê-los ali, orgulhosos de si,
Sobre um palco que tantas vezes fora meu...
Inevitável querer marcar aquela noite em mim

Não como outra noite triste,
De arrependimento, de lágrima e breu
Mas noite de flor, de tudo ao seu tempo, noite de "agora sim".

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ensaio geral.

É, abandonei o blog antigo pra criar um novo.
Motivo real? Ah, sei lá. Deu vontade.
Acho que cansei de "só" escrever. E realmente amo me exibir, e existem mais formas de fazer isso do que julga minha vã filosofia.
Mas não é só exibicionismo. Vai além.
Eu sei como são importantes pra mim, hoje, meus antigos diários e como o computador se tornou uma ferramenta que eu aprendi, sinceramente, a amar, por tudo o que já me possibilitou dizer e ouvir.
Abandonei a mania de fazer confidências aos diários, passei a mandá-las por carta à uma certa Beatriz, ou simplesmente guardá-las comigo.
Sendo assim, a função do diário sucumbe à do blog, já que na internet eu posso registrar o que eu quiser com uma interatividade louca, e, felicidade das felicidades: compartihar esse registro.
Não pretendo abandonar o diário, mas realmente quero me dedicar à essa ideia: brincar.
Há mais significados no nome desse novo blog do que eu sei explicar.
Deixo o rascunho, a víscera, o garrancho pro diário.
Aqui, a obra-prima. E que venham as brincadeiras!